A superestrela da Fórmula 1, Max Verstappen, acaba de chocar o mundo do esporte ao assinar um contrato de 13,5 milhões de dólares com a Netflix para uma série documental de 7 episódios, que retrata sua incrível jornada nos circuitos mais desafiadores do planeta. Isso não é apenas um documentário, mas também uma homenagem sincera a Max Verstappen, um ícone imortal deste esporte. Ainda mais surpreendente é o valor que ele prometeu devolver por esse contrato, o que deixou inúmeros fãs extasiados.

São Paulo, Brasil – O paddock da Fórmula 1, sempre fervilhando de rumores e negociações milionárias, acaba de ser atingido por um terremoto holandês. Aos 28 anos, Max Verstappen, o tetracampeão mundial pela Red Bull Racing, anunciou nesta segunda-feira (20 de outubro de 2025) um acordo bombástico com a Netflix: uma minissérie de sete episódios intitulada “Verstappen: Além da Linha de Chegada”, avaliada em impressionantes 13,5 milhões de dólares. O valor, equivalente a cerca de 75 milhões de reais na cotação atual, não só quebra recordes para produções esportivas individuais, mas também reflete o status de Verstappen como o maior fenômeno da F1 contemporânea. Em uma coletiva virtual transmitida ao vivo para milhões de seguidores, o piloto de Hasselt, na Bélgica, mas que compete sob a bandeira laranja dos Países Baixos, descreveu o projeto como “uma janela para o caos controlado que é minha vida nas pistas e fora delas”.
O que torna essa notícia ainda mais eletrizante é o detalhe revelado pelo próprio Verstappen: ele prometeu doar 5 milhões de dólares desse contrato para causas sociais ligadas ao esporte motor, especificamente para programas de inclusão de jovens de comunidades carentes no kartismo europeu e asiático. “O dinheiro é bom, mas o impacto real vem de dar oportunidades a quem sonha como eu sonhei”, disse ele, com o tom direto e sem firulas que o define. Essa promessa generosa, anunciada de surpresa, explodiu nas redes sociais, com hashtags como #MaxHerói e #VerstappenDoa ganhando tração global em horas. Fãs brasileiros, que o aplaudiram fervorosamente no GP de Interlagos de 2024, lotaram os comentários com mensagens de gratidão, elevando o vídeo do anúncio para mais de 10 milhões de visualizações no X (antigo Twitter). “Ele não é só rápido; é humano”, escreveu um torcedor de São Paulo, ecoando o sentimento de uma legião extasiada.

A série, produzida pela divisão de documentários da Netflix em parceria com a Viaplay – que já exibiu conteúdos exclusivos sobre Verstappen –, promete mergulhar fundo na trajetória do “Mad Max”. Os sete episódios, com estreia prevista para março de 2026, cobrirão desde seus dias de kart com o pai rigoroso Jos Verstappen, passando pelo debut precoce na Toro Rosso aos 17 anos, até a dominação implacável nas temporadas de 2021 a 2024. Destaques incluem bastidores inéditos da polêmica final de Abu Dhabi em 2021 contra Lewis Hamilton, os desafios mentais durante a sequência invicta de 2023 e os momentos pessoais com a namorada Kelly Piquet e o círculo familiar. Diferente de “Drive to Survive”, a série da Netflix que Verstappen criticou por dramatizar rivalidades, este projeto terá acesso irrestrito aos engenheiros da Red Bull e filmagens em cockpit com câmeras 360 graus. “Não queremos ficção; queremos a verdade crua das 300 km/h”, afirmou o diretor Nick Hoedeman, que já dirigiu “Anatomy of a Champion” sobre o piloto.
No contexto da F1 de 2025, essa notícia chega como um alento em meio à temporada acirrada. Verstappen, com 320 pontos no Mundial de Pilotos, lidera por 45 sobre Lando Norris da McLaren, mas enfrenta uma Red Bull pressionada por atualizações aerodinâmicas. O contrato com a Netflix não só reforça sua marca pessoal – avaliada em 200 milhões de dólares por especialistas –, mas também impulsiona a popularidade global da F1, que viu um crescimento de 25% na audiência americana graças a produções semelhantes. Críticos, porém, questionam se o valor exorbitante não cria um abismo maior entre Verstappen e pilotos emergentes como o brasileiro Felipe Drugovich, da Aston Martin, que luta por visibilidade.

Para os fãs, no entanto, é puro êxtase. A doação prometida – que Verstappen planeja supervisionar pessoalmente, com foco em academias de base na América Latina – transforma o negócio em um ato de filantropia veloz. “É como uma ultrapassagem na curva: inesperada e brilhante”, comentou um analista da ESPN. Enquanto o mundo espera os primeiros teasers, uma coisa é certa: Verstappen não para. Nem nas pistas, nem na tela, nem no coração dos torcedores. Essa série pode não mudar o esporte, mas certamente eternizará o homem que o redefine. E com 13,5 milhões na mesa – menos o que ele devolve generosamente –, o futuro da F1 brilha mais laranja do que nunca.
