O incidente ocorreu em 27 de outubro de 2025, em Sepang. Hamilton, da Ferrari, acusou a FIA de favoritismo em relação a Verstappen. Ele recebeu uma punição por contato durante a corrida, enquanto o holandês, que venceu pela Red Bull, escapou ileso.
Verstappen retrucou ferozmente. “Cala a boca, Barbie”, disse ele à imprensa, zombando do estilo glamouroso de Hamilton. O insulto, que viralizou em minutos, chocou o paddock e dividiu os fãs online.

Hamilton respondeu com calma, mas com firmeza. “Eu denuncio a injustiça, não as pessoas”, disse ele. “O respeito deve ser recíproco.” Sua raiva reprimida reacendeu a rivalidade histórica entre eles desde 2021.
Na conferência de imprensa, Verstappen admitiu isso sem arrependimento. “Digo o que penso”, disse, dando de ombros. Hamilton, frio, exigiu tratamento justo para todos os pilotos.
A FIA reagiu rapidamente, anunciando uma investigação sobre o incidente na pista e os comentários feitos. Em comunicado, expressou “profunda preocupação” com o comportamento público dos pilotos.

As redes sociais explodiram. A hashtag #VerstappenVsHamilton dominou os assuntos mais comentados. Os fãs de Max defenderam sua franqueza; os fãs de Lewis a denunciaram como um ataque pessoal imaturo.
Na Ferrari, Frédéric Vasseur exigiu esclarecimentos da FIA. A Red Bull minimizou a situação: “É a emoção das corridas”. Mas a dimensão da controvérsia surpreendeu ambas as equipes.
A comissão da FIA emitiu um veredicto moderado: uma advertência oficial a ambos os pilotos, sem penalidade financeira. Exigiu “contenção e profissionalismo” no futuro.

Hamilton aceitou a decisão, reafirmando seu direito de criticar a justiça da prova. Verstappen, rindo, rejeitou o pedido de desculpas: “É esporte, não uma festa no jardim.”
Para Hamilton, “Barbie” é um assunto delicado. Defensor da diversidade, ele vê isso como uma zombaria de sua identidade. Seus fãs protestam, acusando-o de desrespeito.
Essa rivalidade expõe as tensões da Fórmula 1 moderna: competição acirrada versus correção política. Especialistas apontam para Senna-Prost: a paixão alimenta o espetáculo, mas às vezes acaba queimando.

Apesar do caos, a audiência está aumentando. Os melhores momentos da colisão ultrapassaram 10 milhões de visualizações. A Fórmula 1 prospera com esses dramas, por mais tóxicos que sejam.
Próxima parada: Interlagos. Cada olhar, cada ultrapassagem entre Verstappen e Hamilton será minuciosamente analisada. A guerra começou, dentro e fora das pistas.
