Há trinta minutos, a FIA emitiu repentinamente um ultimato de 25 palavras para Lewis Hamilton antes do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Las Vegas de 2025, um anúncio oficial que chocou o mundo da F1…👇👇

O mundo da Fórmula 1 está em polvorosa há meia hora. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) emitiu um comunicado conciso dirigido diretamente a Lewis Hamilton. A mensagem, limitada a exatamente 25 palavras, exige que o piloto britânico mude imediatamente seu comportamento verbal. “Pare de criticar publicamente as decisões da arbitragem ou enfrentará severas punições no Grande Prêmio de Las Vegas”, diz o texto chocante. Hamilton, heptacampeão mundial, está sob intensa pressão enquanto o circuito de rua de Las Vegas se prepara para sediar a nona etapa da temporada de 2025.

O anúncio foi totalmente inesperado, apenas 30 minutos antes do início oficial dos treinos livres desta sexta-feira à noite. Fãs, analistas e equipes rivais ainda estão assimilando a notícia. Hamilton, que se juntou à Ferrari no início do ano após uma transferência histórica, está tendo uma temporada difícil. Atualmente em sexto lugar no campeonato de pilotos, ele ainda não conseguiu um pódio com a camisa vermelha, um feito inédito para o piloto de Stevenage. As tensões com a FIA vêm de várias corridas atrás, culminando no Grande Prêmio do Brasil, há uma semana, onde uma punição controversa o obrigou a abandonar a prova.

Vamos relembrar o contexto recente. No México, Hamilton recebeu uma penalização de 10 segundos por um contato com Max Verstappen, que ele descreveu como um flagrante duplo padrão. “Estou decepcionado com a entidade reguladora; há uma falta de transparência”, declarou ele em uma coletiva de imprensa. Essas declarações desagradaram a FIA, já criticada por sua arbitragem inconsistente. Depois, no Brasil, outra penalização — um drive-through por uma ultrapassagem considerada imprudente — levou Hamilton a chamar os comissários de “uma piada completa”. A Ferrari, por meio de seu presidente John Elkann, tentou amenizar a situação aconselhando seus pilotos a “se concentrarem na pilotagem e falarem menos”.

Mas a FIA parece ter decidido partir para o ataque. O ultimato, redigido em termos formais e concisos, visa explicitamente as declarações de Hamilton após a corrida. As exatas 25 palavras: “Sr. Hamilton, abstenha-se de fazer quaisquer comentários públicos que denigram a arbitragem da FIA. Qualquer outra infração resultará em potencial desclassificação em Las Vegas 2025.” Essa medida drástica, sem precedentes na história recente da F1, levanta questões sobre a independência da federação. Observadores como Toto Wolff, ex-chefe da Mercedes e amigo de Hamilton, já a consideram uma “escalada desnecessária que mina o espírito do esporte”.

Nas redes sociais, a onda de choque se espalhou como fogo em palha seca. A hashtag #FIAvsHamilton tornou-se um dos assuntos mais comentados no mundo, com milhares de publicações surgindo em minutos. Fãs da Ferrari expressaram sua indignação, acusando a FIA de favorecer pilotos dominantes como Verstappen e Norris. “Isso é uma caça às bruxas contra Lewis por suas posições sobre diversidade e transparência”, tuitou um influenciador da F1. Por outro lado, fãs mais conservadores aplaudiram: “Já passou da hora de Hamilton respeitar a autoridade em vez de reclamar após cada decisão”. A Associação de Pilotos de Grande Prêmio (GPDA), liderada por George Russell, preparou uma declaração conjunta para defender a liberdade de expressão dos atletas.

O próprio Hamilton ainda não se manifestou publicamente. Segundo fontes próximas à equipe, ele estava em uma reunião com os engenheiros da Ferrari quando o anúncio foi feito. Seu companheiro de equipe, Charles Leclerc, geralmente discreto nesses assuntos, comentou nos bastidores: “Lewis está defendendo o que acredita ser certo, mas isso complica as coisas para todos nós”. Em Las Vegas, sob as luzes de néon da Strip, a atmosfera é eletrizante. O circuito de 6,2 km, conhecido por suas velocidades vertiginosas e natureza imprevisível, pode muito bem ser o cenário de um drama pessoal para o britânico. Uma desclassificação não significaria apenas zero pontos, mas também um grande golpe para as ambições da Ferrari no campeonato de construtores, atualmente em terceiro lugar na classificação.

Este caso evidencia disfunções mais profundas dentro da FIA. Há meses, os pilotos criticam a falta de responsabilização dos comissários, que muitas vezes são anônimos e inconsistentes em seus julgamentos. O episódio de Abu Dhabi em 2021, onde uma decisão controversa custou a Hamilton o oitavo título, ainda assombra a memória de todos. Agora, com a chegada de novos talentos e uma temporada marcada por conflitos internos na McLaren e na Red Bull, a federação parece ansiosa para reafirmar sua autoridade. Mas a que custo? Especialistas como o comentarista da Sky Sports, Martin Brundle, alertam: “Punir a liberdade de expressão sufoca a paixão que move a F1”.

Para a Ferrari, a pressão é enorme. Hamilton, de 41 anos, assinou um lucrativo contrato de dois anos, com opção para 2026 sob o novo regulamento. Sua adaptação à Scuderia tem sido caótica: problemas de acerto, desentendimentos internos com Leclerc e um carro imprevisível em circuitos de rua. No entanto, seu desempenho nos treinos livres em Las Vegas, onde já brilhou diversas vezes, pode mudar tudo. No ano passado, ele quase conquistou a pole position aqui antes de uma colisão. Desta vez, com a espada de Dâmocles da FIA pairando sobre ele, cada volta será minuciosamente analisada.

As implicações para o resto da temporada são imensas. O campeonato de pilotos continua totalmente em aberto: Lando Norris lidera, seguido por Verstappen, com Piastri logo atrás. A Ferrari, 45 pontos atrás da McLaren, precisa desesperadamente de pontos em Las Vegas, Catar e Abu Dhabi. Uma penalização contra Hamilton enfraqueceria sua posição, potencialmente beneficiando a Red Bull. Além disso, este ultimato poderia levar outros pilotos a se manterem em silêncio, alterando a dinâmica das coletivas de imprensa e da mídia. A GPDA está inclusive considerando uma reunião de emergência esta noite para coordenar uma resposta coletiva.

Enquanto isso, Las Vegas pulsa ao ritmo da F1. Os cassinos fervilham de rumores, os hotéis, de hóspedes famosos. Hamilton, um ícone global, chega com sua aura intacta, apesar das provações. Sua luta por maior transparência — em relação aos salários dos oficiais e aos algoritmos de arbitragem — ressoa muito além dos paddocks. Talvez este ultimato, longe de o abalar, o galvanize. Como em 2021, quando a derrota o fortaleceu. A trinta minutos da pista, o mundo prende a respiração. Lewis Hamilton, diante da FIA, está pronto para ceder ou quebrar? O Grande Prêmio de Las Vegas de 2025 se configura como um ponto de virada histórico.

Essa crise surge em meio ao crescimento explosivo da Fórmula 1 nos Estados Unidos. Com três Grandes Prêmios – Miami, Austin e agora Las Vegas – o esporte atrai um público jovem e diversificado. A Netflix e as redes sociais amplificam cada drama, transformando Hamilton em um anti-herói shakespeariano. Sua fundação, que luta pela inclusão de minorias no automobilismo, pode até se beneficiar dessa visibilidade forçada. Patrocinadores como Tommy Hilfiger e Monster Energy estão acompanhando de perto, temendo um boicote caso a FIA vá longe demais.

Finalmente, vamos olhar para o futuro imediato. O treino livre começa em uma hora. Será que Hamilton entrará em seu SF-25 com uma fúria mal contida? Será que Leclerc, por sua vez, carregará o peso da equipe nas costas? A FIA, em silêncio desde o comunicado à imprensa, está sem dúvida preparando seus comissários para um fim de semana de alta pressão. O que deveria ser uma festa glamorosa em Strip corre o risco de se transformar em um tribunal sobre rodas. Lewis Hamilton, o rei destronado, está desafiando o império. E a F1, esse circo moderno, só se tornará mais fascinante por causa disso.

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